Analisando adaptações: O Tempo e o Vento

Publicado por em 27/06/2014 em Colunas

O Tempo e o Vento, obra escrita por Erico Verissimo entre 1947 e 1962, é considerada um dos clássicos da literatura rio-grandense. A obra, composta por 7 livros, acompanha a trajetória de uma família desde o início da ocupação das terras que futuramente seriam do Estado, até após o período do Estado Novo. Mas e o filme, condiz com a grandeza da obra literária?

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Analisando adaptações: As Vantagens de Ser Invisível

Publicado por em 01/03/2014 em Colunas

Por Denys Schmitt

Lançado na década de 90, As Vantagens de Ser Invisível pulou das páginas para a tela através das mãos de Stephen Chbosky, ninguém menos que o próprio autor do livro. Existe coisa mais maravilhosa do que um filme ser roteirizado e dirigido pelo autor do material original? Chbosky só faria uma adaptação ruim se desejasse, e, certamente, ele não desejou.

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Analisando adaptações: Eu Sou o Número Quatro

Publicado por em 01/02/2014 em Colunas

Por Denys Schmitt

Sob o pseudônimo de Pittacus Lore, dois autores escreveram Eu Sou o Número Quatro, primeiro livro da série Os Legados de Lorien, cujos direitos de adaptação foram comprados rapidamente e entregues às mãos dos respeitáveis Steven Spielberg e Michael Bay. Incrível, não? Talvez, se o roteirista não tivesse sido tão incompetente.

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Analisando adaptações: Percy Jackson e o Ladrão de Raios

Publicado por em 02/01/2014 em Colunas

Por Denys Schmitt

Heey, você conhece a história do garoto disléxico que descobre ser um semideus filho de Poseidon? Você conhece a emocionante saga de cinco livros na qual os deuses gregos estão vivos em pleno século XXI, que nos traz uma abordagem moderna e muito original da mitologia grega? Pois bem, saiba que o filme destruiu isso tudo.

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Analisando adaptações: Jogos Vorazes

Publicado por em 01/11/2013 em Capa, Colunas

Por Denys Schmitt

Olá, leitores! Esta é a estreia da Analisando adaptações, primeira coluna da Revista LAPPE! Aqui você vai ler, com certa dose de humor, análises sobre produções cinematográficas baseadas na literatura. Discutiremos como tal filme se saiu adaptando tal livro, se isso deu certo ou não, se os espectadores/leitores apedrejaram a tela do cinema ou saíram da sala com um sorriso no rosto. Para começar, falo sobre Jogos Vorazes, adaptação da obra distópica de Suzanne Collins, cuja sequência estreia nos cinemas brasileiros no dia 15 deste mês. Espero que gostem!

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Livros com cara de filme

Publicado por em 25/06/2013 em Capa, Mercado

Adaptações cinematográficas receberam especial atenção a partir do ano de 2000, quando sagas literárias como Harry Potter e O Senhor dos Anéis foram transpostas para a telona. A partir daí, produções de cinema baseadas em livros de sucesso se tornaram uma grande fonte de lucro para as produtoras cinematográficas. As editoras também tendem a ganhar com isso, uma vez que, adaptados para as telas, seus livros recebem visibilidade mais imediata e abrangente. Como estratégia, as editoras costumam produzir edições especiais dos livros adaptados, nas quais as capas estampam um pôster do filme – exibindo, além dos atores principais e do logotipo personalizado, a tradicional chamada “O livro que originou o filme”.

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